sábado, 11 de julho de 2015

NÃO VIOLÊNCIA CRIATIVA

Um autor: Stephen R. Covey
Texto" Não Violência Criativa", diz o autor: Quando conheci Arun Gandhi,
neto do lendário Mahatma Gandhi, ele me contou suas percepções sobre
a vida de seu avô.       Ironicamente, se não fosse pelo racismo e pelo preconceito,
talvez não tivéssemos tido um Gandhi.
Veja, tudo acontece em função do desafio, do conflito. Ele poderia ter sido apenas
mais um advogado de sucesso que teria muito dinheiro.
Mas, por causa do preconceito na África do Sul uma semana após a sua chegada, e
ele foi submetido a humilhações .
Ele foi expulso de um trem por causa da cor de sua pele. E isso o humilhou tanto que
ele ficou sentado na plataforma da estação a noite toda, imaginando o que poderia fazer
para obter justiça.   Sua primeira reação foi de raiva.   Ele estava tão irritado que queria a justiça do olho por olho.       Ele queria responder com violência às pessoas que humilharam.
Mas ele se deteve e pensou:"Isso não está certo". Aquilo não lhe traria justiça.
Poderia fazê-lo se sentir bem momentaneamente, mas não o conduziria a qualquer,
espécie de justiça.    Seria apenas a perpetuação do ciclo de conflitos.
A partir desse ponto, ele desenvolveu a filosofia da não violência e a colocou em
prática em sua vida, assim como em sua busca, por justiça na África do Sul.
Ele acabou ficando naquele pais por 22 anos.    E, então, retornou e liderou
o movimento da Índia.  E aquele movimento resultou, em um pais independente,
algo que ninguém jamais havia imaginado.
Gandhi mudou as vidas de mais de 300 milhões de pessoas.
ELE NÂO ESTAVA DISPOSTO A FUGIR, MAS TAMBÉM NÃO IRIA LUTAR.
ELE INVENTOU UMA TERCEIRA ALTERNATIVA:" A NÃO VIOLÊNCIA CRIATIVA."
   GANDHI É UM DOS MEUS HERÓIS.

Nenhum comentário:

Postar um comentário