Uma revista "Claudia"
um texto:Floresta a dois
Lélia Wanick Salgado e seu marido, o fotógrafo Sebastião Salgado.
Transformaram uma fazenda de solo infértil em um lindo tapetão verde.
O amor do casal pela natureza já rendeu outras crias, como o projeto Genesis,
Em que o fotógrafo rodou o planeta documentando regiões intocadas e povos
isolados; depois fez uma megaexposição e um livro.
"Há tempos vinha falando para o Tião que não estava aguentando mais trabalhar com tantas coisa triste"; conta, referindo-se aos famosos registros de Salgado sobre a violação da dignidade humana.
"A época em que pensamos Genesis coincidiu com o começo do reflorestamento".
Seu instituto hoje forma uma média de 20 jovens ecologistas por ano.
Ainda atua na recuperação da bacia do Rio Doce, que sofre com assoreamento.
Mais de 23 mil nascentes já foram tratadas, mas o trabalho completo pode levar até 30 anos.
"Infelizmente, não verei o rio cheinho d'agua. Mas outros verão no meu lugar. diz Lélia"
"É bonito assistir à natureza se refazendo". O casal então, buscou apoio em empresas privadas.
E do fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) desde a inauguração, em 1998.
O Instituto Terra já produziu mais de 4 milhões de mudas, usadas em diferentes projetos.
Ecológicos da região é claro, maciçamente na fazenda, hoje repleta de verde.
"OUVIR OS PASSARINHOS CANTANDO E VER OS ANIMAIS VOLTANDO É TÃO
GRATIFICANTE QUANTO CRIAR OS FILHOS DA GENTE".
GRATIFICANTE QUANTO CRIAR OS FILHOS DA GENTE".
Lélia Wanick Salgado, é a grande parceira de Sebastião Salgado, Fotógrafo brasileiro cujos flagrantes ultrarrealistas são festejados no mundo todo.
Não bastava disposição para pegar na enxada nas folgas. Afinal eram necessários 2,5 milhões de árvores para todo o território.
ASSIM NASCEU ESTE IMENSO TRABALHO ENRIQUECEDOR, DESTE CASAL ABENÇOADO PELA MÃE NATUREZA.
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